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quarta-feira, 13 de abril de 2016

Motivacional - Trabalho em equipe - Juntos fazemos mais e melhor!

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Construção do cidadão

Veículo: Revista Viva São Paulo
Data: 01/06/2007
Cidade: São Paulo
Coluna: Pais & Filhos

 
A cidadania deve começar em casa já com os primeiros passos da criança

O planeta Terra está passando por um período muito delicado. Ele está precisando muito do espírito cidadão para ser cuidado e preservado.

Diz-se que a Terra precisa de seus habitantes, mas são os seus habitantes é que precisam dela, pois ela existe com ou sem eles. Basta que a temperatura básica global suba 5ºC para que muitas cidades em beiras de água (lagos, represas, rios, mares e oceanos) tenham perdas incalculáveis, levando-se em conta que são onde vive a maioria da população. Países como Holanda, cidades como Nova York, ilhas paradisíacas formadas por corais e blocos de gelo das calotas polares sofrerão incalculáveis perdas gerando talvez bilhões de migrantes do aquecimento global. 

Algumas pessoas pedem a diminuição da maioridade penal para combater a violência juvenil, acreditando que a impunidade é sua maior causa, enquanto outras pedem que se libere a maconha, já que se torna impossível o seu controle. Para terceiras, a cerveja passou a ser refrigerante. Cada vez mais ministros, governantes e outros políticos estão envolvidos em grandes crimes contra o País.

 
Onde está a cidadania? 

A família atual tem que incluir a cidadania na educação dos seus filhos. É a cidadania familiar praticada desde a infância. Os filhos, se tratados como príncipes quando crianças, tornam-se tiranos quando maiores. Mesmo sem competência querem fazer do ''seu jeito'' e acabam com qualquer herança em pouco tempo. O pior é que esperam que o mundo funcione como os seus pais, que lhe davam tudo e nada lhe cobravam. São as pessoas que exigem seus direitos, mas não cumprem os seus deveres. 

Uma criança tem que aprender que sua brincadeira acaba quando ela guarda os brinquedos de volta no lugar que antes estavam. Ela tem de aprender a cuidar dos seus brinquedos, do seu quarto, da sua casa. É dessa maneira que ela, no futuro, vai querer cuidar também da Terra em que vive. Quando os adultos guardam os brinquedos que ela deixou, acabam desenvolvendo nela que isso não é sua obrigação. Fica essa falha na sua formação. Ela não se interessa em deixar o mundo melhor do que quando o encontrou. O amor é muito importante, mas só ele é insuficiente para formar um cidadão. É preciso que seja complementado pela educação. Portanto, quem ama tem que também educar. Daí o título do meu livro: Quem ama, educa!

Nenhum filho pode ofender, gritar, maltratar sua própria mãe. Se a mãe aceita, não tem por que a criança respeitar outras pessoas em casa, e muito menos fora de casa. Juntando a irresponsabilidade material com a falta de respeito ao próximo, acabamos destruindo o mundo.

Portanto, na cidadania familiar a criança tem de começar a praticar em casa o que o cidadão vai ter que fazer no social, e ela não pode fazer em casa o que não poderá fazer na sociedade. 

Para um adulto, torna-se simples aceitar regras sociais, enfrentar filas, não jogar lixo no chão e não fazer desperdícios se ele aprender tudo isso já dentro de casa. 

A ignorância pode fazer com que uma pessoa varra sua casa jogando o lixo na rua, que beba água contaminada, mas ela pode aprender a ser cidadã. O pior é fazer o que sabe que é errado, mas fazer porque ''ninguém está olhando'', e vai ficar impune. 

Mas as conseqüências não tardam a chegar. O aquecimento global, a violência social, a corrupção e a ''lei do espertinho'' são resultados da ignorância e da falta de cidadania de algumas pessoas, mas são todos os habitantes da Terra que acabam pagando.
içami Tiba 
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Como falar sobre a morte para as crianças

Coluna Pais e Professores

Uma das maiores preocupações dos pais e parentes é como proceder com as crianças perante a morte de um parente próximo. Deve-se esconder das crianças que alguém morreu? O que falar? Como falar? Levar ou não ao velório? Beija ou não o morto? Por que se acendem as velas? Como responder às perguntas das crianças? Faz mal para a criança ficar em casa onde se faz o velório? Quais são as desculpas mais usadas para as perguntas das crianças? Os pais podem manifestar seus sentimentos em frente de uma criança?

Esconder a morte para as crianças com certeza não é um meio eficaz para que elas compreendam, aceitem e superem o fenômeno da morte de alguém importante para elas.Os nenês e bebês que ainda não conseguem se expressar verbalmente o que sentem e ainda não realizam em suas mentes que a morte é irreparável. À medida que a mente amadurece, a criança adquire os pensamentos abstratos, explicações mais completas, raciocínios hipotéticos, entender as causas ao avaliar as conseqüências etc.

Como explicar para crianças o que não sabemos? Se temos nossas crenças, sejam elas religiosas ou não, temos mais facilidade para explicar a morte através delas, usando figuras com as quais elas já estejam acostumadas e, assim, evitar que a criança se sinta culpada pela morte de alguém.

O que e como falar depende muito do clima da pergunta. Se ela está brincando e correndo com outras crianças vale a pena dizer que depois explica em um momento melhor. Se ela voltar a perguntar sozinha, então temos que dar a seriedade que a resposta e a criança merecem. Falar claro, baixo e naturalmente prestando atenção nas reações que a criança apresenta. Quem responde é a pessoa que recebeu a pergunta.

Vale a pena garantir que vai responder o que sabe, mas gostaria que a criança falasse antes o que ela mesma pensa sobre a morte. A criança precisa receber uma referência básica, na qual se baseiem todas as respostas. Por exemplo, "quem está vivo, morre". Após falar, aguarde a resposta da criança antes de continuar a explicar. Temos que respeitar a reação dela. Se ela sair correndo, acabou a conversa, por enquanto, até ela voltar a perguntar.

O que acontece com a pessoa que morre? Podemos responder com os nossos rituais culturais.

Eu também vou morrer? Sim, mas não agora, pois é natural morrer depois de velho.

Por que ela morreu? Dizer o real motivo, como idade, doença, acidente etc. Evitar explicar os crimes hediondos, descrever como morreu, se sofreu muito ou não, pois estas respostas podem ser desnecessárias às crianças que nem perguntaram.

Papai - mamãe, avós, irmãos, pessoas a ela ligadas, até cachorrinho - vão morrer? Sim, mas depois de bem velhinhos.

Atitudes que uma criança nunca teve como beijar na mão ou no rosto, ou abraçar, não devem ser feitas ao falecido, a não ser que ela mesma queira. Nunca por insistência dos mais velhos, mesmo de parentes íntimos.

Se for perguntado por que está triste, o adulto deve explicar que está numa despedida de uma pessoa que nunca mais vai voltar. Quem morre não volta a viver.

Atualmente não se faz mais velórios em casa como antigamente. Mas se o fizer, o próprio clima dos parentes do falecido contagia as crianças educadas que sabem se comportar no aposento do velório e para o silêncio da casa, mas nada impede com outros parentes com a mesma idade.

Se a criança quiser ver o rosto do falecido, deve ser mostrado, para que ela não crie fantasias que nada tem a ver com a realidade. Ver ajuda a elaborar a perda. Se possível, dizer que parece que o falecido está tranqüilo, que não sente nem pensa mais nada.
Içami Tiba
http://www.soportugues.com.br/secoes/morf/
TEXTO I
“RIO – Com dois gols de um iluminado Robinho, que entrou na segunda etapa, o Real Madrid derrotou o Recreativo por 3 a 2, fora de casa, em partida da 26ª rodada do Campeonato Espanhol. Raúl fez o outro gol do time de Madri, com Cáceres e Martins marcando para os anfitriões. O Real vinha de duas derrotas consecutivas na competição, justamente as partidas em que o craque brasileiro, machucado, esteve fora.”
(O Globo on line – 02/03/08)
1) Qual é o interlocutor preferencial e as informações que permitem você identificar o interlocutor preferencial do texto?
TEXTO II
“O cantor Jerry Adriani interpreta sucessos do disco Forza Sempre, além de versões em italiano de canções do grupo Legião Urbana e do cantor Raul Seixas. O show acontece hoje no palco da Sala Baden Powell.”
O Globo on line – 02/03/08
1) Qual é o interlocutor preferencial e as informações que permitem você identificar o interlocutor preferencial do texto?
TEXTO III
O problema ecológico
Se uma nave extraterrestre invadisse o espaço aéreo da Terra, com certeza seus tripulantes diriam que neste planeta não habita uma civilização inteligente, tamanho é o grau de destruição dos recursos naturais. Essas são palavras de um renomado cientista americano. Apesar dos avanços obtidos, a humanidade ainda não descobriu os valores fundamentais da existência. O que chamamos orgulhosamente de civilização nada mais é do que uma agressão às coisas naturais. A grosso modo, a tal civilização significa a devastação das florestas, a poluição dos rios, o envenenamento das terras e a deterioração da qualidade do ar. O que chamamos de progresso não passa de uma degradação deliberada e sistemática que o homem vem promovendo há muito tempo, uma autêntica guerra contra a natureza.
Afrânio Primo. Jornal Madhva (adaptado).
1) Segundo o Texto III, o cientista americano está preocupado com:
(A) a vida neste planeta.
(B) a qualidade do espaço aéreo.
(C) o que pensam os extraterrestres.
(D) o seu prestígio no mundo.
(E) os seres de outro planeta.
2) Para o autor, a humanidade:
(A) demonstra ser muito inteligente.
(B) ouve as palavras do cientista.
(C) age contra sua própria existência.
(D) preserva os recursos naturais.
(E) valoriza a existência sadia.
3) Da maneira como o assunto é tratado no Texto III, é correto afirmar que o meio ambiente está degradado porque:
(A) a destruição é inevitável.
(B) a civilização o está destruindo.
(C) a humanidade preserva sua existência.
(D) as guerras são o principal agente da destruição.
(E) os recursos para mantê-lo não são suficientes.
4) A afirmação: “Essas são palavras de um renomado cientista americano.” (l. 4 – 5) quer dizer que o cientista é:
(A) inimigo.
(B) velho.
(C) estranho.
(D) famoso.
(E) desconhecido.
5)
Se o homem cuidar da natureza _______ mais saúde. A forma verbal que completa corretamente a lacuna é:
(A) teve.
(B) tivera.
(C) têm.
(D) tinha.
(E) terá.
GABARITO
Texto I
1. Leitores que gostem de futebol.
A linguagem peculiar desse tipo de texto: partida, fora de casa, campeonato, rodada etc.
Além dos nomes de times e o conhecimento sobre a estrutura de um campeonato.
Texto II
1. Fãs do cantor Jerry Adriani.
Ao interlocutor é necessário o conhecimento da carreira do cantor.
Texto III
1. A
2. C
3. B
4. D
5. E

Atividades de Língua Portuguesa


Atividades de estilística 
Questão 1 (TTN)
Assinale a opção que contém sinônimos das palavras sublinhadas nas frases:
I. "Primeiro explorei as larguezas de meu pai, ele dava-me tudo o que lhe pedia, sem repreensão, sem demora, sem frieza."(M. Assis)
II. "O sonho e o inconsciente renascem na procura de evasão do mundo real e na concepção de um mundo ideal."(J. D. Maia)

a) economia/saída
b) generosidade/fuga
c) compreensão/retorno
d) solicitude/involução
e) abastança/repressão

R = b
Questão 2 (A palavra sublinhada está empregada inadequadamente em:a) Os moradores sempre o consideraram, pelas suas atitudes, um homem sério edescente.
b) Sempre foi muito místico, por isso não se cansavam de lhe chamar de ascético.
c) Comentava-se que o príncipe só poderia ascender ao trono, após a maioridade.
d) Na última publicação do jornalista, a seção de esportes estava ótima.
e) Sabe apreciar uma pintura. Não há duvida de que possui senso artístico

R = a
  Questão 3 A palavra nos parênteses não preenche adequadamente a lacuna do enunciado em:a) O crime foi bárbaro. Somente após a ___________ do assassino é que foi possível prendê-lo. (descrição)
b) Só seria possível ___________ o acusado, se conseguíssemos mais provas que o inocentassem. (descriminar)
c) As negociações só vão ___________ os resultados esperados, caso todos compareçam. (sortir)
d) O corpo estava ____________, apenas a cabeça estava fora da água, que subia cada vez mais. (imerso)
e) Como a mercadoria estava muito pesada, o recurso foi _________ o cofre ali mesmo, na escada. (arriar)

R = c
Questão 4 Assinale a alternativa em que a palavra sublinhada foi empregadaerroneamente:a) O Diretor-Geral retificou a portaria 601 que fora publicada com incorreções.
b) Este fiscal vai trabalhar na seção de tributação.
c) O superintendente da receita federal deferiu aquele nosso pedido.
d) Recuso-me a defender aquele réu, pois foi pego em flagrante.
e) Este assunto é confidencial; conto, portanto, com sua descrição.

R = e
Questão 5 Em que alternativa o significado entre parênteses não corresponde ao da palavra grifada?a) O eminente deputado autorizou a realização deste concurso. (ilustre, elevado)
b) Os candidatos pediram que fosse dilatado o prazo de inscrição. (aumentado)
c) As tentativas de iludir a vigilância dos agentes não produziram o efeito desejado. (sortiram)
d) Os agentes não permitiram a infração da ordem nas galerias. (transgressão)
e) Ela fazia questão de diferir através do uniforme. (mostrar-se diferente)

R = c
Questão 6 Assinale a alternativa incorreta:a) O governo cassou os direitos políticos daquele cidadão.
b) Houve um roubo vultuoso naquele banco.
c) Nosso advogado vai impetrar mandado de segurança.
d) Os alunos se portaram com muita discrição na visita que fizemos ao museu.
e) Uma fragrante rosa despontou. 

R = b

Questão 7 O sentido das palavras não está corretamente indicado nos parênteses em:a) distratar (maltratar com palavras) / destratar (rescindir pacto ou contrato)
b) deferimento (aprovação) / deferimento (adiamento)
c) comprido (extenso em sentido longitudinal) / cumprido (realizado)
d) descente (que desce; vazante) / decente (adequado; apropriado)
e) tacha (pequeno prego de cabeça larga e chata) / taxa (tributo, imposto)

R = a
Questão 8
Os sentidos dos parônimos estão corretamente indicados nos parênteses em:
a) comprimento (saudação) / cumprimento (extensão)
b) eminente (elevado) / iminente (prestes a ocorrer)
c) imergir (vir à tona) / emergir (afundar)
d) cavaleiro (homem cortês) / cavalheiro (que cavalga)
e) descriminar (distinguir) / discriminar (inocentar)

R = b
Questão 9
O significado das palavras está incorretamente indicado nos parênteses em:
a) dilatar (ampliar) / delatar (denunciar)
b) conjetura (hipótese) / conjuntura (situação)
c) cerrar (fechar) / serrar (cortar)
d) deferir (distinguir-se) / diferir (conceder)
e) acender (pôr fogo) / ascender (subir)

R = d
Questão 10
Os sentidos dos homônimos estão corretamente indicados nos parênteses em:
a) ascender (pôr fogo) / acender (subir)
b) cassar (perseguir animais) / caçar (tornar sem efeito)
c) cela (pequeno quarto) / sela (arreio)
d) serrar (fechar) / cerrar (cortar)
e) coser (preparar alimento) / cozer (costurar)

R = c

quinta-feira, 7 de abril de 2016

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quarta-feira, 6 de abril de 2016

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